Ser humano brilhante, um gênio, um poeta, uma mente à frente do seu tempo. Mas é tão estranho... os bons morrem antes!
Cantou a paixão por meninos e meninas,
Reverberou sobre o que é perfeição.
Chamou para celebrar a estupidez humana, Perguntou: quem inventou amor?
Gritou para uma geração coca-cola.
Emudeceu a voz dos tolos,
Entregou à sua própria dor,
Pregou o amor às pessoas, mesmo que não haja um amanhã.
Saudou a vitória dos bons homens,
Protestou contra as mazelas sociais,
Contou a história e o cotidiano de pessoas e heróis comuns.
Deu vida às suas personagens, alteregos e personalidades ambíguas, fez de heróis vilões.
Há cerca de um quarto de século, partiu rumo ao mundo brilhoso da eternidade.
Sua voz, obra e versos, ideais e ideologias ainda ecoam aos quatro cantos, atemporais.
E sua requintada poesia está imortalizada.
Vamos celebrar, sempre lembrar!
Ele que dizia que só a verdade nos liberta,
E que mudaram as estações, mas nada mudou.
Só que você foi embora... Cedo demaaaaaais... ♪♫♫
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