De pedra em pedra, tijolo por tijolo, dia de sol, noite, chuva... o templo da nossa história vai ganhando forma.
Seu irmão ao lado também está em construção? Que beleza! Quanta coragem, bravura e persistência!
Se, às vezes, um tijolo cai e nos machuca, outras vezes, é cal ou cimento sujando nosso rosto? Há tempo para que possamos nos limpar e cuidar das feridas, descansar da luta, recuperar a força e continuar.
Errando, acertando, corrigindo, refazendo. Afinal existem os erros dos outros, os meus erros.
Eis uma conclusão essencial: em toda obra podem haver erros e acertos. Erros tentando acertar, acertos que causam erros. Que os erros sejam motivos para buscar a retidão, como caminhantes de uma jornada, contínua, sempre com o olhar adiante, com sabedoria.
Se errei, se magoei, se julguei mal, desculpe-me pelos transtornos.
Estou em construção!
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