Como todo o brilho do sol de primavera, como todas as flores colorindo os seus dias e preenchendo em tons alegres o seu viver. De presente, deixando poucas linhas de poesia pela lembrança do nascer do dia: Vamos sorrir, vamos sonhar Vamos querer, vamos lutar Alegria agora e depois de amanhã
Nosso futuro chama, por que esperar? Com fé, deixando de lado aquela filosofia vã.
De que não podemos
Porque podemos ser mais
E podemos ser melhor
Dia mais, dia menos,
Alcançarmos o objetivo maior
Que é ser feliz.
Não sei se sinto falta de você ou do um dia tive encontrei em você. E agora vivo aí a vagar pela vida sem um parte de mim que "naquele momento" encontrei e você.
Talvez era apenas um espelho que naquelas circunstâncias foi translucido. Mas gostei de enxergar-me assim. Através daquele olhar. O que era sem sei. E muito provavelmente nem exista.
Mas ficou. Ficou o saber que é possível existir uma parte de mim que conheci e existiu através de você.
O que fazer agora, com esse mundo que vive aqui sem encontrar "aeroporto/porto", milhões de sentimentos que não fazem sentido para ninguém. Uma habilidade sensorial que me coloca no patamar dos "loucos".
Como guardar aqui dentro esse mundo que não sei se existiu ou foi só um cochilo? Como!
É preciso arregaçar as manga e trabalhar duro na construção do "mundo melhor".
Esse trabalho começa em nós mesmos, todos os dias e nas nossas rotinas. Bem como, na alegria ou tristeza que empregamos nela.
Uma mãe que acorda às quatro da manhã para preparar o café da família, o idoso que abençoa os netos, a poeta que alimenta a alma com sonhos e esperança, o administrado que emprega pessoas, o presidente que articula a paz, o general que protege as fronteias e a mãe que pacientemente alimenta no seio. O professor que pacientemente tenta lhe acordar do sono da ignorância. O que eles têm em comum? Tudo!
Cada um faz a sua parte, em tarefas de igual importância para a construção do desenvolvimento. O grande problema é que estamos ocupados com tarefas que pensamos ser "grande" e deixamos de gostar ou dá a devida importância para as tarefas pequenas. Eu não sei o que aconteceu com o ser humano. A tecnologia deveria nos liberar as atividades braçais e nos dá mais tempo para trabalhar com a cabeça. Parece que gostamos muito da sombra e água fresca. E é preciso se viajar muito, por que isso virou uma doença contagiosa.
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