· A velhice dos pais é prova de recuperação para os filhos. É uma oportunidade de aprender a amar, cuidando. Mas é diferente da prova pai- filho. Pois dessa vez (filho-pai) exercitamos o amor sem autoridade. É um amor mais maduro. Baseado no respeito construído pela ralação de admiração efetivada através da convivência (ou não convivência).
· A capacidade de cuidar é um desafio constante. Sem tréguas, sem pena, sem intervalo. · Os livros são velhos sábios que nos permitem exercitar o livre arbítrio de ouvi-los ou não. · O corpo é uma taça de cristal frágil, que carregamos entre os dedos, enquanto atravessamos a “pinguela” da vida. Sabemos que esse cristal se autodestruirá aproximadamente aos 80 anos. Até lá...qualquer descuido, e ela quebrará. Na maioria das vezes, não suportará outras investidas.
· O tempo pode ser o termômetro das escolhas. Ele pode passar e deixar a sensação de sermos cada dia melhor. E poderá passar e nos a deixar sensação de sermos cada vez pior. Cresci sentindo que o tempo era eterno. Mas já aprendi que as curvas que o tempo faz, são longas e cansativas. E isso pode parecer insuportável para nossas almas frágeis. E qual a receita? Carregar no peito a sensação de ter feito as escolhas que podia suportar. Isso nos dará força para esperar a próxima curva do “tempo”.
· O dinheiro é uma nave que construímos com nossos talentos. Ela nos levará para onde queremos ir. Às vezes somos surpreendidos com o temporal ( chamado divida) que interrompem nossos planos. Esse é o sinal do “céu” avisando que ainda não estamos prontos para a viagem que faríamos. E esse “contratempo” nos livra de tempestades piores. Deus quer que embarquemos nessa Nave, isso é certo e perfeito. O desafio é usar nossos talentos (com ética, responsabilidade e etc) para construirmos uma nave segura. Assim sendo, precisamos repensar a matéria-prima da “nave” quando as dividas nos assaltam.
· A natureza é perfeita em seu sistema e resultados (reverso perfeito). O cenário é o paraíso (a natureza). O que fazemos nele é diabólico (nossa constante imaturidade está sempre em busca de destruir esse sistema de harmonia natural). Parece-me que vivemos no inferno e a natureza é a bondade divida a nos oferece uma sombra fresca a beira do caminho. Lembra-nos uma charada (um sinal) a nos dizer que além das trevas, existe luz. Assim sendo, o “sistema Natureza” pode ser a “receita de perfeição” para nos guiar ao caminho da luz.
· A Cultura é luz para ignorância humana. Mas a supercultura (sem uso, sem ação) é adubo para a estupidez. Hoje aprendi a evitar a supercultura (é coisa pessoal...) Não tenho uma explicação sentada a respeito dessa conduta. Mas sinto que é preciso “engolir” devagar. Prefiro a luz da escuridão que a claridade da estupidez (o uso errado do conhecimento).
· Os amigos são anjos que chegam e partem na hora certa. São almas atraídas por nosso merecimento espiritual, que fazem seu papel angelical ( em condutas isoladas) sendo instrumento temporário do bem, e partem quando precisam partir por razoes que não temos a capacidades instrumental de entender. Os amigos,são tréguas que nos refazem. Seus ouvidos emprestam a cumplicidade e com sua boca cede a intuição. Os amigos são estações de socorro, onde recebemos forças para seguir até a próxima estação.
(Autoria não conhecida e reflexão merecida)
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