Uma fração de tempo com o poeta

Atualizado: 12 de ago de 2020

Ser humano brilhante, um gênio, um poeta, uma mente à frente do seu tempo.
 

 
Mas é tão estranho... os bons morrem antes!

Cantou a paixão por meninos e meninas,

Reverberou sobre o que é perfeição.
 

Chamou para celebrar a estupidez humana,
 
Perguntou: quem inventou amor?

Gritou para uma geração coca-cola.


 
Emudeceu a voz dos tolos,

Entregou à sua própria dor,

Pregou o amor às pessoas, mesmo que não haja um amanhã.

Saudou a vitória dos bons homens,

Protestou contra as mazelas sociais,

Contou a história e o cotidiano de pessoas e heróis comuns.

Deu vida às suas personagens, alteregos e personalidades ambíguas, fez de heróis vilões.

Há cerca de um quarto de século, partiu rumo ao mundo brilhoso da eternidade.

Sua voz, obra e versos, ideais e ideologias ainda ecoam aos quatro cantos, atemporais.

E sua requintada poesia está imortalizada.

Vamos celebrar, sempre lembrar!

Ele que dizia que só a verdade nos liberta,

E que mudaram as estações, mas nada mudou.

Só que você foi embora...
 
Cedo demaaaaaais... ♪♫♫