Citando Pitágoras e a Matemática da Vida

O filósofo e matemático Pitágoras, dentre seus grandes feitos, era visto como profeta. A ele se atribui a máxima: “O princípio de tudo é número! " Isto é, tudo está revelado em números. Porém, é mais conhecido o seu teorema, que diz:

A soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa”.

ou;

“O quadrado da medida da hipotenusa é igual à soma dos quadrados das medidas dos catetos”.

De onde obtemos a Fórmula: a² = b² + c².

Obviamente estamos falando de matemática pura, o que chamamos de “Exatas”.

Bem, e se pudermos analisar por outro ângulo, o da matemática da vida, temos:

· A soma do quadrado dos nossos medos é igual ao quadrado da falta de nossas atitutudes.

ou;

· O quadrado da medida de nossas boas ações é igual a soma dos quadrados dos nossos melhores planos.

· A soma do quadrado do comprimento do início ao fim do caminho é igual a soma do quadrado do comprimento do caminho de ida e do caminho de volta.

ou;

· O quadrado da extensão do amor humano é igual ao somatório dos quadradros dos sentimentos nobres, a bondade e a compaixão humana.

Opa! Longe de mim lançar um “pseudorema” (com o perdão da palavra inventada), mas deste modo tornamos essa tal matemática da vida, assim mais “Humanas”.

De onde possamos obter a Fórmula: amor² = bondade² + compaixão².
 

Amor: forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consanguinidade ou de relações sociais.

Bondade: qualidade de quem tem alma nobre e generosa e é naturalmente inclinado a fazer o bem; benevolência, benignidade, magnanimidade.

Compaixão: sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de minorá-la; participação espiritual na infelicidade alheia que suscita um impulso altruísta de ternura para com o sofredor.

Terá sido esta uma ousada tradução da fórmula pitagórica numa tese "neo-freudiana".

E depois desta analogia surrealista, vale encerrar tomando emprestada a seguinte definição feita por Livia Moura, no site pensador.com:

“Na matemática da vida, aprender é uma operação inversa da conhecida. Quando, quanto mais aprendemos, mais abre-se o leque do que há para aprender, ou seja, quanto mais se aprende, mais descobrimos que sabemos menos do que imaginávamos.”

Inspirado na Coleção “Ponto de Equilibrio”.
 
https://www.pensador.com/colecao/mentalidade/